Há tempos venho querendo gravar algo dessa moça que só vê amor quando une nossos mapas astrais.
Figura que só, menina-mulher-muleca é a Patrícia Gonçalves que tem dois blogs, o Jujubas do Thomaz e da Anita, seus filhos espertíssimos pelos quais sou apaixonado e o dela, Dias genéricos, onde posta "poesia, vida, lembranças" e de onde tirei o texto de hoje "Liberta".
ouça:
22 comentários:
Só quem já passou pela "alforria que liberta" sabe que ela é tão necessária quanto dolorida. Eu sei!
Sempre maravilhoso!
Beijos pra ti moço
Como precisamos de gestos assim, de coragem, desprendimento, generosidade com nossa própria história, com o passado e com o futuro, sempre ali, pedindo uma chance.
Adoro isso aqui, adoro! =)
Beijo grandão pra ti, guri.
ℓυηα
Saulo,
Belo poema e muito bem dito.
Também aprecio muito o trabalho da patrícia nos seus dois blogues.
Beijo amigo
António
Puta que pariu!!!! Ficou lindo!!!!
Você leu lindo, perfeito!!!!
Vamos lá, primeiro quero dar os parabéns pela cara nova do blog. Adorei!!! Estou tanto tanto sem sair por aí, que nem tinha visto! Ficou ótimo, jovem, dinâmico, uma prosposta super legal!
Segundo, é um prazer, honra ser lida por ti, mais ainda, ser compreendida. Quando escrevemos, obviamente, buscamos o eco no outro, mas em você obtive mais que eco, obtive companheirismo, descoberta de uma amizade recheada de afinidades, incentivo e apoio, mesmo distante, em vários momentos.
Aqui deixo e faço minha declaração de amor a você!
Moço, lindo, com a voz e alma de ouro, Obrigada!!!!!
beijo grande!!!
Genial, parabéns pela escolha deste poema de Patrícia, Saulo Querido... ele é seda, janela aberta que nos captura.
Um beijo e seguimos!!!
Que beleza! Antes de acordar, libertar tudo aquilo que nos prende! Aliás, nada deveria nos prender, pois somos vivos de luz! Bjs. Lindo dia nublado! :)
Belíssimo o poema da Patrícia, eu já conhecia, mas na tua voz tudo ganha uma vida extra, uma roupa de festa.
Beijos, Saulo querido!
Hummm... Cheirinho de casa nova. :)
Ouvi este texto olhando a natureza dançando ao som do vento, e ganhou assim o texto algo incrível, veio a mim a imagem do ultimo filme de Bette Davis "Baleias de Agosto" quando ela penteia o cabelo numa forma tão intensa que se sente o tempo, e foi isso que aconteceu através da voz do Saulo o som da tua voz ficou registrado como uma fotografia para ser lembrada com toda intensidade no álbum do coração. O que seria do mundo sem arte? trabalho magnífico de ambas as partes. Virei neste teu espaço com certeza ouvir mais vezes LIBERTA.
Aplausos para o poema, a poetisa e o declamante.
bjos achocolatados
Saulo
A Patrícia é fora de série, uma poetisa/escritora de mão cheia.Já conhecia o texto dela, embora não tenha conseguido ouvir a sua declamação aqui (estou sem fone de ouvido e as visitas bloguísticas estão sendo feitas na calada da noite! rs)
Um grande abraço,
Michele
Saulo, meu queridão,
Nem vou ficar mais comentando sua interpretação, pq vou cair na mesmice, pq adoro, adoro, adoro!
Gostei dessa menina e vou conhecer seus blogs, com certeza.
Não é fácil nos darmos essa liberdade, mas só ela que nos salva.
Bjsssssssss grandes
belo poema...bela narrativa...ja acostumei a vir ouvi-lo...rs.
abração.
É pura covardia!!!! Assim já é demais...
Patrícia escreve como ninguém! Um texto dela declamado por vc, meu Deus, que lindo!
Parabéns pros dois.
Saulo, cê tá arrasando...
Beijokas.
Olá Saulo Tem selinho DARDOS p'ra você, este selo viaja o mundo veio de Portugal e indiquei você!
Nossa! texto lindo...
Momento de redenção libertária total da moça.
Saulo, tem um selinho lá no meu blog pra você. Espero que goste! Boa semana. Bjsss
hummm, q voz ^^ adorei o texto, bjs
O poema é seu!
Saulo, lindão
Passando pra te desejar paz e deixar um beijo grande.
Bela narrativa!
Abraços!
tua voz é aveludada, é seda. E tenho muito orgulho de você por essa delicadeza.
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